Escrito por:
DANIEL FONSECA.
Ancião da Igreja central
de Sobradinho-DF
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H. Jackson Brown Jr. – escritor, compositor e artista – deu um presente para o filho: um caderno com centenas de idéias e sugestões que havia anotado no decorrer da sua vida. Daquelas instruções, havia uma que dizia: “Escolha muito bem o seu cônjuge. Dessa decisão única, resultarão noventa por cento de toda a sua felicidade ou de toda a sua desgraça”. Que verdade!
Uma das características mais importantes do ser humano é o fato de que fomos feitos seres sociais. Desde cedo, as crianças já procuram se relacionar umas com as outras, satisfazendo assim, suas necessidades psíquicas, sociais e físicas. Na adolescência e na juventude, o processo de amadurecimento nos leva a sentir o desejo de nos relacionarmos com alguém do sexo oposto – o que é natural. Para a maioria de nós, a vida não tem um sentido completo se não podemos compartilhá-la com alguém muito especial.
Geralmente escolhemos alguém por um ou mais dos seguintes motivos:
a) Alcançar uma vida cheia de significado.
b) Satisfazer nossas próprias necessidades de amor, de aceitação, de segurança, de reconhecimento e de interação.
c) Ter alguém com quem compartilhar, com quem desenvolver-nos social, física, intelectual e espiritualmente.
Mas, será que nossos motivos estão certos?
Algumas coisas que exercem grande influência na hora de escolher o cônjuge são: a beleza, nossas experiências, nossas necessidades emocionais, nossos valores e metas, nossas crenças religiosas e nossa própria escala de valores.
2.1 Beleza. A beleza física é um presente de Deus que pode ser cultivado e apreciado. Afinal, não há como nos relacionarmos matrimonialmente sem termos atração física pelo nosso cônjuge. Mas não deve ser um fator prioritário para esta escolha. É muito mais seguro levar em conta a beleza interior, que expressa os traços positivos do caráter e o que se tem definido de princípios morais determinados. Este critério é um bom alicerce para o casamento (Leia Provébios 31:30).
2.2 Experiências. As experiências que vamos adquirindo com a vida determinam os nossos sentimentos, a nossa forma de pensar, as nossas atitudes e o nosso comportamento. O ambiente cultural, social e familiar onde crescemos faz parte de nós. Isso tudo tende a direcionar nossas necessidades, nossos valores e metas e nossa perspectiva de vida; fatores que, se diferentes demais, podem se tornar incompatíveis.
2.3 Necessidades. Todo mundo tem necessidades. O problema é que as necessidades emocionais do homem e da mulher são diferentes e ambos, em geral, desconhecem esse assunto. Daí, terminam não sabendo apoiar um ao outro. John Gray, autor de “Homens são de Marte, Mulheres são de Vênus”, diz que “a maioria das nossas complexas necessidades emocionais pode ser resumida como necessidade de amor”. Veja abaixo, doze tipos de “necessidades de amor” (metade do homem, metade da mulher):
Ela precisa de carinho; ele precisa de confiança.
Ela precisa de compreensão; ele precisa de aceitação.
Ela precisa de respeito; ele precisa de apreço.
Ela precisa de devoção; ele precisa de admiração.
Ela precisa de valorização; ele precisa de aprovação.
Ela precisa de reafirmação; ele precisa de encorajamento.
2.4 Valores e objetivos de vida. Os valores são os ideais, os costumes e as crenças ou instituições aos quais atribuímos importância e respeito. A verdade, a honestidade e as crenças religiosas constituem classes de valores. Os objetivos de vida são as metas pelas quais lutamos. Conhecer as metas e os valores do candidato a ser seu(sua) esposo(a) é muito importante. Geralmente, quanto mais semelhantes forem as metas e os valores de duas pessoas, mais chances elas têm de alcançar harmonia no relacionamento.
2.5 Os princípios religiosos. Os princípios religiosos nos guiam nas experiências da vida, nas decisões e no nosso comportamento. Eles são um fator cultural tão forte em nós, que podem tornar gostos e costumes em valores inegociáveis. A necessidade de que o marido e a mulher tenham e pratiquem os mesmos princípios religiosos é um fator determinante para a harmonia no lar.
2.6 Escala pessoal de valores. É uma síntese dos fatores psicológicos, sociais, culturais e religiosos, mencionados acima. Um bom começo para o casal é ter as escalas de valores semelhantes. Isso não significa que os dois devam pensar sempre da mesma forma. Também não quer dizer que não devam ter opiniões diferentes. As diferenças acrescentam sabor à vida, porém devem estar ligadas a aspectos secundários do relacionamento.
Emocionalmente comprometidos, temos a tendência de não olharmos de maneira honesta para nós mesmos e para quem estamos amando. Temos medo de descobrir as coisas desagradáveis. Mas precisamos identificar os nossos pontos fortes e fracos, se quisermos ter sucesso na escolha do cônjuge.
Portanto:
a) Faça uma auto-avaliação. Formule para si perguntas acerca de suas necessidades de segurança, de reconhecimento, de interação, de novas experiências e de apoio emocional. Verifique se suas necessidades nessas áreas são normais ou excessivas. Até que ponto você tem necessidade de dar e receber amor? Quais são seus valores, ideais e metas?
b) Avalie a pessoa com quem quer se casar. Observe como ele(a) trata a família. Possivelmente isso terá relação com o tratamento dele para com você. Reflita sobre até que ponto seu futuro cônjuge necessita de segurança, reconhecimento e apoio emocional. Identifique os hábitos, atitudes, valores e metas dele(a). Você pode fazer isso, conversando com ele(a), com os familiares e amigos dele(a) ou observando o seu comportamento.
c) Veja até onde vai o respeito. Tente perceber se o seu noivo(a) respeita a você e a si mesmo(a). O que queremos dizer com respeito, não se trata apenas de relacionamento físico, mas os contatos físicos podem servir de termômetro. Mesmo o sexo antes do casamento sendo tão comum, no plano de Deus, só há espaço para os contatos mais íntimos, dentro do casamento. Embora muitos contestem isto, a experiência profissional tem demonstrado que os casais mais felizes são aqueles que sabem esperar para ter suas intimidades sexuais somente dentro do casamento.
d) Estude os efeitos das suas possíveis reações. Procure prever algumas situações, como se vocês já fossem casados. Você acha que poderá suprir as necessidades de seu companheiro(a), mencionadas no item anterior? Você o(a) aceita como ele(a) é? Não pense que após o casamento a pessoa se transforma. Você tem paciência e tolerância suficientes para conviver com os defeitos dele(a)? Projete seus pensamentos através do tempo e tente imaginar racionalmente o papel que cada um de vocês dois desempenhará como amante, pai(mãe) e companheiro(a) de idade madura.
Já vimos alguns elementos indispensáveis que devem ser observados, quando se quer casar. No entanto, este que abordaremos é o mais importante de todos para a harmonia familiar. Queremos propor, para o seu casamento, um relacionamento que vai além da entrega de uma pessoa à outra. Trata-se de uma relação compartilhada a três. Sim, você compartilhando o seu amado (a sua amada) com outra pessoa: Deus. Observe o triângulo abaixo. Ele representa um casamento. As laterais representam o homem e a mulher. O topo representa Deus. À medida que cada um deles se aproxima de Deus, se aproxima também da pessoa que ama. O número um no coração de ambos deve ser Deus.
Se um casal deseja ter unidade entre si, deve buscar também a união com Deus. Veja algumas formas de fazer com que o relacionamento com Deus seja real na relação a dois:a) Devoção pessoal. É dedicar tempo para meditar no Deus Criador que é o mais interessado na felicidade de cada ser humano. Isto é feito através da leitura diária da Bíblia, pois ela é o “pão que nos alimenta”, espiritualmente falando. Através dela conhecemos e ouvimos a Deus. b) Oração. Significa conversar com Deus, confiando a Ele a direção da sua vida. É importante que a pessoa tenha um tempo e um lugar especiais para, diariamente, abrir o coração ao Senhor, como a um amigo. c) Participar de atividades religiosas. É um hábito que fortalece os laços familiares em princípios, valores, relacionamentos sociais e paz interior.
d) Coerência. É mostrar os resultados de suas crenças na vida prática.
LEIA MAIS sobre o assunto que estudamos:
A Arte de Compreender-se a si Mesmo. Cecil Osborne, Editora JUERP
Entenda Melhor o seu Temperamento. Gary Smalley, Editora Mundo Cristão
Mensagem aos Jovens. Ellen G. White, Editora Casa Publicadora Brasileira
2. Você conhece bem seu(sua) noivo(a) ou marido(esposa)? Se não, o que você pode fazer para conhecê-lo(a) melhor?
3. Deus faz parte do seu relacionamento? Se sim, quais as bênçaos dessa decisão? Se não, quais práticas podem ser desenvolvidas para que o seu relacionamento tenha a participação de Deus?
fonte: www.esperanca.com.br
O Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp) abriu inscrições para a oitava edição do Simpósio Nacional Adventista de Universitários entre os dias 23 e 25 de outubro no Campus Engenheiro Coelho.
A programação vai contar com vários palestrantes e assuntos de interesse da juventude de um modo geral. O tema geral do encontro será “O universitário cristão na sociedade de consumo”. Estarão presentes: Daniel Galindo, professor da Universidade Metodista e ESPM, professor do Unasp Valdecir Lima, teólogo Rodrigo Silva, o compositor Elias de Mendelson, o teólogo Amim Rodor, psicólogo Belizário Marques, professor Martin Kuhn, coordenador do curso de jornalismo, pastor e jornalista Elizeu Lira, o físico Alfredo Suzuki, jornalista e pastor Allan Novaes, pastor e educador Orlando Ritter e o jornalista da Casa Publicadora Brasileira Michelson Borges.
Interessados em participar do evento podem se inscrever através do site http://www.unasp-ec.edu.br/simposio/.
[FONTE: Equipe ASN, Felipe Lemos]
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Uma Grande Festa está sendo preparada para o dia 27/Setembro. Neste dia teremos a oportunidade de celebrar com um dos ritos mais sublimes da igreja, que é o BATISMO.
Nisto Cremos (1 das 28 doutrinas dos Adventistas do Sétimo Dia):
O Batismo
Pelo batismo confessamos nossa fé na morte e ressurreição de Jesus Cristo, e atestamos nossa morte para o pecado e nosso propósito de andar em novidade de vida. Assim reconhecemos a Cristo como Senhor e Salvador, tornamo-nos Seu povo e somos aceitos como membros por Sua Igreja. O batismo é um símbolo de nossa união com Cristo, do perdão de nossos pecados e de nosso recebimento do Espírito Santo. É por imersão na água e depende de uma afirmação da fé em Jesus e da evidência de arrependimento do pecado. Segue-se à instrução na Escrituras Sagradas e à aceitação de seus ensinos.
Razões bíblicas: Mateus 3:13-16; 28:19 e 20; Atos 2:38; 16:30-33; 22:16; Romanos 6:1-6: Gálatas 3:27; I Coríntios 12:13; Colossenses 2:21 e 13; I Pedro 3:21
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NOVOTOM em apresentação que emocionou o público. Combinação perfeita: Repertório intimista e muita técnica.
Destaques de Sobradinho. Vai uma palinha aí com o pessoal do NovoTom...
No final o público foi convidado a cantar com o grupo. Um dos momentos altos do programa. Todo o auditório se uniu em um grande coro.
Homenagem a quem já participou do NOVOTOM, integrando este ministério com sua vida e sua voz.
FIM da SÉRIE em GRANDE ESTILO
Chega ao fim a série de cultos Apresentando Jesus (O Amigo das Famílias), mas o final promete:
Duas surpresas para os últimos cultos
20/Setembro
Convidado: Gilson APlaC
27/Setembro
Batismo da Primavera
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"Por Josué e por Jeová" este foi o grito que saiu da boca de um exército que marchava rumo ao êxito, mesmo sem saber ao certo qual seria o resultado de rodear por diversas vezes uma Muralha aparentemente intransponível.
"Por Josué e por Jeová"... seguido do alarido das Trombetas (consegue ouví-las, seu sonido é inconfundível).
"No segundo dia, rodearam, outra vez a cidade e tornaram para o arraial..." Josué 6:14
Por que o escritor bíblico se daria ao trabalho de acrescentar mais algumas linhas só para dizer que no segundo dia Josué e o povo fizeram exatamente o que fizeram no 1º dia?
Eis aí o DESAFIO de todo Cristão: o segundo dia.
O segundo dia... após um Acampamento abençoado.
O segundo dia... após uma Santa-Ceia de plena purificação.
O segundo dia... após seu Batismo.
O segundo dia... após as horas sagradas do Sábado.
O segundo dia... após assumir o compromisso de que nunca mais voltaria a ceder àquela tentação.
O que faz o segundo dia ser tão relevante assim? Acredito que seja porque no 2º dia provamos a resistência de nossos músculos espirituais, após uma onda de sentimentos arrebatadores demonstramos uma maturidade que suporte o silêncio e a falta de estimulos emotivos. Não há mais novidade e só restam você e a rotina, cara-a-cara!
Neste ponto da caminhada cristã separamos os guerreiros valentes dos amadores. A persistência em continuar a carreira da fé é determinante para o sucesso, diria que o processo de persistir traz em si as bençãos de que necessitamos para continuar prosseguindo. Existe benção em lutar tanto quanto em vencer as batalhas. Cansado de correr ? Fixe na promessa: "Por isso, restabelecerei as mãos decaídas e os joelhos trôpegos." Heb 12:12
E serão chamados: Homens dos quais o mundo não era dignido (Heb 11:38). Homens que caminhavam o 2º dia com o mesmo entusiasmo do primeiro. Que dão o melhor de si, mesmo que recebam o pior dos outros. Correm resolutos, matendo firmes a esperança no Autor e Consumador da fé, Jesus (Heb 12:2).
"Pela fé, ruíram as muralhas de Jericó, depois de rodeadas por sete dias." Heb 11:30
Note que de todos os versos de Hebreus 11, a Galeria dos Hérois da Fé, neste em especial não aparece mais um herói e sim um fato. Em todos se veêm: pela fé, Moisés...pela fé, Abraão... pela fé, Jacó. Isto é a fé em AÇÃO.
Da proxima vez que o desânimo bater a porta lembre-se: vencer o segundo dia é o que nos habilita para a vitória. PERMANECER sempre, desistir jamais.
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1) O desafio do Compromisso - 15/Agosto
Neste sábado a igreja foi confrontada com a mensagem do compromisso. Através do testemunho de Raabe, sob uma nova perspectiva, fomos levados a encarar o desafio de nos comprometermos com Cristo de maneira sincera.
E se fosse você no lugar desta mulher, o que faria? Colocar uma fitinha vermelha, nós pensamos, é fácil demais. Mas colocar um pano bem grande de cor escarlate e declarar a todos de que lado você está, aí a coisa muda de figura.
(Atualizando: ela morava na favela da Rocinha e foi ordenada que colocasse em frente da casa, de modo bem visível, a bandeira do BOPE. Eles iriam invadir o local. A casa seria preservada se tão somente ela tomasse a decisão. O que fazer? Se omitir e não deixar que os outros soubessem de que lado estava, ou resolutamente hastear a bandeira que lhe traria salvação.)
Veja abaixo o vídeo de alguém que, mesmo em face da própria morte, hasteou bem alto a Bandeira de Cristo, declarando de que lado estava. (vídeo da jovem Cassie Bernall exibido no JA)
Projeto de Doação de Sangue - Vida por Vidas
A 3ª fase do projeto este ano já tem data definida: 19/Setembro.
De acordo com a Fundação Pró Sangue, 5.500 bolsas de sangue são utilizadas no Brasil por dia; mas apenas 1,5% da população brasileira doa sangue regularmente.
Assim, quem precisa de sangue sempre precisa de alguém que doe, que seja solidário: pessoas como você!
"Não falta sangue, faltam pessoas."
Visite o site do projeto: www.vidaporvidas.com.br
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Livro: Arco-íris Sobre o Inferno
Autor: Tsuneyuki Mohry.
JOVENS
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